Sempre que me pego questionando muito o rumo que as coisas tomam, tento parar, respirar fundo e pensar na velha frase que sempre me guia. Ela aparece como um pop-up na minha cabeça sempre que a situação fica "preta":
"As coisas são como têm de ser..."
E acredito nisso, sério!
As vezes me vem na cabeça essa música da Rita que fala também da nossa condição de seres humanos indefesos diante da magnitude da vida, do universo e de todos esses conceitos injustamente abstratos aos quais estamos submetidos... ops, filosófico demais...
Aí vai a canção!
Quando a lua apareceu
Ninguém sonhava mais do que eu
Já era tarde
Mas a noite é uma criança distraída
Depois que eu envelhecer
Ninguém precisa mais me dizer
Como é estranho ser humano
Nessas horas de partida
É o fim da picada
Depois da estrada começa
Uma grande avenida
No fim da avenida
Existe uma chance, uma sorte
Uma nova saída
Qual é a moral?
Qual vai ser o final
Dessa história?
Eu não tenho nada pra dizer
Por isso eu digo
Que eu não tenho muito o que perder
Por isso jogo
Eu não tenho hora pra morrer
Por isso sonho
São coisas da vida
E a gente se olha, e não sabe
Se vai ou se fica...
2 comentários:
Creio também.E até das mais mal cheirosas merdas sai algo de proveitoso,já comprovei.
Amiga indiquei seu blog pelo Blo Day. http://www.blogday.org/
Postar um comentário