"Poor is the man whose pleasures depend on the permission of another"

8/28/2009

São coisas da vida...

Sempre que me pego questionando muito o rumo que as coisas tomam, tento parar, respirar fundo e pensar na velha frase que sempre me guia. Ela aparece como um pop-up na minha cabeça sempre que a situação fica "preta":

"As coisas são como têm de ser..."

E acredito nisso, sério!

As vezes me vem na cabeça essa música da Rita que fala também da nossa condição de seres humanos indefesos diante da magnitude da vida, do universo e de todos esses conceitos injustamente abstratos aos quais estamos submetidos... ops, filosófico demais...

Aí vai a canção!



Quando a lua apareceu
Ninguém sonhava mais do que eu
Já era tarde
Mas a noite é uma criança distraída
Depois que eu envelhecer
Ninguém precisa mais me dizer
Como é estranho ser humano
Nessas horas de partida
É o fim da picada
Depois da estrada começa
Uma grande avenida
No fim da avenida
Existe uma chance, uma sorte
Uma nova saída
Qual é a moral?
Qual vai ser o final
Dessa história?
Eu não tenho nada pra dizer
Por isso eu digo
Que eu não tenho muito o que perder
Por isso jogo
Eu não tenho hora pra morrer
Por isso sonho
São coisas da vida
E a gente se olha, e não sabe
Se vai ou se fica...

2 comentários:

Pimenta disse...

Creio também.E até das mais mal cheirosas merdas sai algo de proveitoso,já comprovei.

Rejane disse...

Amiga indiquei seu blog pelo Blo Day. http://www.blogday.org/

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L e i a , r e f l i t a , c o m e n t e ...

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